O brasão de Ceclavín nos dá informações sobre eventos importantes que aconteceram no passado. O leão aparece, como sinal de sua pertença ao reino de León e aos domínios da Ordem de San Julián del Pereyro. Um cacho de uvas, já que a terra favorece esta colheita, no passado os vinhos locais eram tão importantes que chegaram até a Carlos I em sua aposentadoria em Yuste. O rolo ou pelourinho, símbolo da aquisição do estatuto de Vila, em 25 de setembro de 1537 e, por fim, uma tela da muralha, erguida pelos ceclavineros devido à revolta portuguesa de 1647.

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O nome de Ceclavín deriva, segundo uma das duas correntes de opinião aberta, de uma simples corrupção do latim 'Cella-Vini', 'adega', como a maioria de seus habitantes e alguns historiadores o identificam. A outra corrente aposta na origem árabe da vila, associando o seu nome a 'Siglabiyín', 'campo de escravos', uma vez que uma tribo de escravos muçulmanos destacou-se a sul de Coria para colonizar a zona entre Coria e Alcántara.

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Em todo o caso, o concelho foi fundado ex novo em 1184, século XII, ano em que foi doado a Coria como Câmara Episcopal, e em 1257, século XIII, ano em que foi instituído como Comenda do Ordem de Alcântara.